Ex-jogador do Anzhi conta como o dono do time deu um Bugatti para Roberto Carlos

Ex-jogador do Anzhi conta como o dono do time deu um Bugatti para Roberto Carlos

O ex-meio-campista do Anzhi Makhachkala, Odil Akhmedov, contou como o dono do time, Suleiman Kerimov, presenteou o lendário jogador brasileiro Roberto Carlos com um carro esportivo Bugatti. Akhmedov, que jogou pelo Anzhi entre 2011 e 2013, revelou que Kerimov queria mostrar sua apreciação por Carlos, que se juntou ao clube em 2011 aos 38 anos. “Kerimov realmente admirava Roberto Carlos e queria dar a ele um presente especial para demonstrar sua gratidão”, explicou Akhmedov. “Então, um dia, ele surpreendeu Roberto ao presenteá-lo com um Bugatti novinho em folha. Foi um gesto incrível que mostrou o quanto o dono valorizava ter um jogador do calibre de Roberto no time.” O presente luxuoso ressaltou os imensos recursos que Kerimov estava disposto a investir no Anzhi em uma tentativa de transformar o modesto clube em uma potência europeia. Durante o tempo de Carlos lá, o Anzhi atraiu vários jogadores de alto nível e brevemente desafiou o título da Premier League Russa antes que o projeto fosse finalmente reduzido. Akhmedov, que fazia parte do time do Anzhi durante essa era, disse que toda a equipe estava impressionada com a disposição de Kerimov de gastar em recompensas tão extravagantes. “Isso realmente deu o tom de como Kerimov queria administrar o clube”, ele comentou.

Ex-jogador do Anzhi conta como o dono do time deu um Bugatti para Roberto Carlos

“Dinheiro não era problema quando se tratava de atrair os melhores talentos e mantê-los felizes. O Bugatti para Roberto foi apenas um exemplo de sua abordagem pródiga.” Embora o ambicioso projeto do Anzhi tenha ficado aquém de seus objetivos elevados, a história do presente de Kerimov para Carlos se tornou uma lenda entre os fãs de futebol russos. Serve como um lembrete do breve, mas emocionante período do clube sob os holofotes, quando parecia que nenhuma despesa seria poupada na busca pelo sucesso.

O Bugatti e o Brasileiro: O Gesto Pródigo do Anzhi para Roberto Carlos

“O que mais me impressionou sobre o Anzhi? Quando o dono do clube, Suleiman Kerimov, deu a Roberto Carlos um presente muito especial”, lembrou o ex-meio-campista do Anzhi, Odil Akhmedov. “Kerimov presenteou Roberto com um Bugatti de brinquedo, mas dentro dele estava a chave para um carro esportivo novo e de verdade!” Akhmedov ficou impressionado com o gesto generoso de Kerimov em relação ao lendário jogador brasileiro. “Roberto Carlos é um cara tão humilde e pé no chão – você nunca imaginaria que ele era um ícone do futebol. Mas Kerimov queria mostrar a ele o quanto o clube valorizava tê-lo no time.” Como Akhmedov observou, Roberto Carlos se juntou ao Anzhi Makhachkala no inverno de 2011, aos 38 anos. Embora seus dias de jogador estivessem chegando ao fim, ele permaneceu no clube, primeiro como executivo e depois como assistente técnico de Guus Hiddink. “Mesmo depois de parar de jogar, Kerimov continuou a tratar Roberto com o maior respeito”, disse Akhmedov. “Aquele presente da Bugatti foi uma prova do quanto o dono do Anzhi o admirava como jogador e pessoa. Foi uma incrível demonstração de apreço.” O gesto luxuoso encapsulou as grandes ambições que Kerimov tinha de transformar o modesto clube Anzhi em uma potência europeia. Apoiado pela riqueza aparentemente ilimitada do bilionário, o clube embarcou em uma audaciosa onda de gastos, atraindo uma série de jogadores famosos para a remota cidade de Makhachkala.

“Kerimov estava determinado a colocar o Anzhi no mapa”, explicou Akhmedov. “Dinheiro não era problema – ele queria atrair os maiores nomes do futebol mundial e transformar este pequeno clube em um concorrente. E Roberto Carlos foi uma grande parte desse plano.” De fato, a transformação do Anzhi no início dos anos 2010 foi nada menos que notável. No espaço de apenas alguns anos, eles deixaram de ser um eterno coadjuvante para desafiar o título da Premier League Russa e competir na Liga Europa. Jogadores como Samuel Eto’o, Willian e Yuri Zhirkov se juntaram à revolução, atraídos pelos salários e taxas de transferência luxuosos de Kerimov.

O Bugatti e o Brasileiro O Gesto Pródigo do Anzhi para Roberto Carlos

“As instalações de treinamento, os estádios, os jatos particulares – o Anzhi tinha tudo”, lembrou Akhmedov. “Parecia que poderíamos competir com os melhores times da Europa. E Kerimov era a força motriz por trás de tudo. Ele tinha uma visão e faria o que fosse preciso para torná-la realidade.” No entanto, o projeto do Anzhi provou ter vida curta. Depois de algumas temporadas de relativo sucesso, Kerimov reduziu abruptamente seu investimento, levando a um êxodo de jogadores e ao colapso das ambições do clube. Em 2013, o Anzhi havia retornado ao seu status anterior como um time de meio de tabela na liga russa. “Foi tudo tão repentino”, disse Akhmedov. “Um dia estávamos lado a lado com os maiores nomes do jogo e, no outro, o clube estava em crise. Kerimov parecia simplesmente perder o interesse e tudo desmoronou.” Embora o sonho do Anzhi tenha acabado, a história do presente da Bugatti de Kerimov para Roberto Carlos permanece gravada nas memórias daqueles que o testemunharam. “Foi um gesto simbólico que encapsulou a escala da visão de Kerimov”, refletiu Akhmedov. “Ele queria mostrar a Roberto, e ao mundo, que o Anzhi era uma força a ser reconhecida. Mesmo que não tenha durado, foi um momento incrível na história do clube.”

Para Akhmedov, o presente da Bugatti também destacou a natureza humilde de Roberto Carlos. “Apesar de ser uma lenda do jogo, Roberto permaneceu tão pé no chão e acessível. Ele nunca deixou a fama ou o dinheiro subirem à cabeça. É por isso que Kerimov queria homenageá-lo de uma forma tão grandiosa.” À medida que a história do Anzhi desaparecia nos anais da história do futebol, a memória daquela apresentação da Bugatti continua viva. Ela serve como um testamento para a breve e vertiginosa ascensão do clube e para o quanto seu dono estava disposto a ir em busca da glória. E para Odil Akhmedov, é um momento que capturará para sempre a escala da ambição do Anzhi – e o toque humano que sustentou tudo isso.

Roberto Carlos