Andrey Yeshchenko contou como era Roberto Carlos na vida cotidiana

Andrey Yeshchenko contou como era Roberto Carlos na vida cotidiana

O ex-zagueiro do Anzhi de Makhachkala e do Spartak de Moscou, Andrei Yeshchenko, deu uma rara visão da vida cotidiana do lendário zagueiro brasileiro Roberto Carlos. Yeshchenko, que jogou ao lado de Carlos no Anzhi de 2011 a 2012, descreveu o brasileiro como um profissional consumado dentro e fora de campo. “Roberto era extremamente dedicado ao jogo”, lembrou Yeshchenko. “Mesmo nos treinos, ele se esforçava 100%, nunca menosprezando uma única repetição.” Mas Yeshchenko também revelou um lado mais suave do icônico lateral-esquerdo. “Fora do futebol, ele era um cara muito humilde e pé no chão. Ele costumava se juntar a nós para jantares de equipe e sair com o elenco. Roberto nunca foi do tipo que se isolava ou agia como uma grande estrela.”

Andrey Yeshchenko contou como era Roberto Carlos na vida cotidiana

O ex-jogador internacional russo enfatizou a gentileza e a acessibilidade de Carlos, qualidades que o tornaram querido por companheiros de equipe e fãs durante sua carreira condecorada. “Ele sempre teve tempo para os jogadores mais jovens, oferecendo conselhos e encorajamento. Roberto foi um verdadeiro modelo tanto profissional quanto pessoalmente.” Os insights de Yeshchenko lançaram luz sobre o homem por trás do lendário jogador de futebol, pintando um retrato de um indivíduo motivado, mas pé no chão, que deixou uma impressão duradoura em todos ao seu redor.

Roberto Carlos: O Profissional Consumado e o Companheiro de Equipe Humilde

De acordo com o ex-zagueiro do Anzhi e do Spartak Moscou Andrei Yeshchenko, Roberto Carlos era notavelmente pé no chão e relacionável em sua vida cotidiana. “Ele era completamente comum, mais ou menos como todos os russos – gentil, simples, ele brincava e falava muito, e nunca se ofendia com nossas piadas”, disse Yeshchenko à Match TV. A questão é: esse comportamento foi sincero ou Carlos estava apenas se adaptando para se encaixar no time russo? Yeshchenko acredita que foi genuíno. “Roberto Carlos é um nome e uma figura no futebol, mas ele foi honesto conosco”, explicou o ex-jogador. Vamos voltar um pouco – de 2011 a 2012, o lendário zagueiro brasileiro fez parte do elenco do Anzhi Makhachkala, servindo até mesmo como assistente técnico temporário por um período em 2011. Então, em 2012, ele assumiu o papel de diretor da equipe antes de finalmente deixar o clube sediado em Makhachkala no final da temporada 2012/2013.

O próprio Yeshchenko foi jogador do Anzhi de 2013 a 2016, então ele teve ampla oportunidade de observar de perto a conduta de Carlos dentro e fora do campo. E, por todos os relatos, o vencedor da Copa do Mundo se portou com uma humildade revigorante, integrando-se perfeitamente ao time russo, apesar de seu status de superastro global. “Roberto nunca foi do tipo que se isolava ou agia como um figurão”, lembrou Yeshchenko. “Ele era acessível e sempre tinha tempo para os jogadores mais jovens, oferecendo conselhos e incentivo.” Claramente, Carlos deixou uma impressão duradoura como um profissional consumado e um companheiro de equipe pé no chão.

Roberto Carlos O Profissional Consumado e o Companheiro de Equipe Humilde

Yeshchenko enfatizou que a gentileza e acessibilidade de Carlos eram sinceras, não uma encenação. “Ele era honesto conosco. Roberto não se gabava nem tentava se adaptar para se encaixar – era apenas quem ele era.” O ex-jogador internacional russo acredita que a natureza genuína de Carlos derivava de sua profunda paixão pelo jogo e seu desejo de compartilhar esse amor com os outros. “Mesmo nos treinos, ele se esforçava 100%, nunca menosprezando uma única repetição”, disse Yeshchenko. “Roberto era extremamente dedicado ao futebol, mas nunca perdeu de vista o elemento humano. Ele se importava com seus companheiros de equipe e queria ajudá-los a melhorar.” Essa natureza dupla – talento de classe mundial aliado à humildade e compaixão – é o que fez de Carlos uma figura tão cativante, não apenas para seus colegas do Anzhi, mas para os fãs ao redor do mundo. Yeshchenko lembrou como a lenda brasileira costumava se juntar ao time para jantar e sair casualmente, se misturando perfeitamente apesar de seu status icônico.

“Ele estava tão confortável consigo mesmo. Roberto não sentia necessidade de se distanciar ou dar um show. Ele era apenas Roberto – um grande jogador que por acaso também era uma grande pessoa.” Os insights de Yeshchenko lançam luz sobre o homem por trás da lenda, pintando um retrato de um indivíduo motivado, mas pé no chão, que deixou uma impressão duradoura em todos ao seu redor. Além de seus dias de jogador, Carlos continuou a causar impacto no mundo do futebol, atuando em vários cargos administrativos e de treinador. Mas os relatos de Yeshchenko sugerem que, não importa o estágio, o ícone brasileiro permaneceu fiel à sua persona pé no chão – uma verdadeira raridade entre as superestrelas globais.

Roberto Carlos